Olhe o que eu achei revirando um baú de papéis amarelados pelo tempo:
Se eu tivesse um irmão
E esse brother fosse Mário,
Aceitaria com bondade;
De Andrade
Fosse porém esse irmão,
Registrado de Andrade,
Antes do nome, ao contário;
Mário
De Andrade, Mário, poeta;
Imortal, com Deus compondo,
Sempre e sempre o seu canto;
Santo
Se não tivemos o convívio,
Como explicar o vazio,
Que deixou Mario de Andrade?...
Saudade
(poeminhas sem dono, da Lira sem Pátria)
Rilmar - 28.01.2010
Leia mais: São Paulo e Mário de Andrade http://blog.brasilacademico.com/2010/01/sao-paulo-e-mario-de-andrade.html#ixzz0duveJ85I
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